As 15 melhores cidades para aposentados no Brasil

Levantamento elegeu as melhores cidades para aposentados do Brasil

Mais do que boa infraestrutura, as melhores cidades para aposentados são aquelas que pensam em inclusão e bem-estar

Levantamento elegeu as melhores cidades para aposentados do Brasil – Foto: Divulgação/Freepik/ND

Escolher um bom lugar para viver depois da aposentadoria pode fazer toda a diferença para a qualidade de vida de uma pessoa. Afinal, envelhecer não precisa ser sinônimo de isolamento ou dificuldades.

Se está pensando em se mudar para aproveitar a melhor fase da vida, é uma boa ideia consultar o IDL (Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade) primeiro, um levantamento que elenca as melhores cidades para aposentados no Brasil.

Desenvolvido pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas), o levantamento usa 23 indicadores que medem o quanto cada município está pronto para acolher idosos.

A pesquisa mais recente, realizada em 2023, analisou os 5.570 municípios brasileiros e destacou quais são os mais preparados para o envelhecimento populacional.

São Caetano do Sul, em São PauloSão Caetano do Sul, em São Paulo, foi eleita a melhor cidade grande para viver na velhice – Foto: Reprodução/ND

Com base em critérios como saúde, economia e bem-estar, o IDL elenca os melhores municípios em três grupos diferentes: cidades pequenas, médias e grandes.

Quais são as melhores cidades para aposentados?

Cidades grandes:

  1. São Caetano do Sul/SP
  2. Vitória/ES
  3. Santos/SP
  4. Florianópolis/SC
  5. Curitiba/PR

Cidades médias:

  1. São Lourenço/MG
  2. Gramado/RS
  3. São Miguel do Oeste/SC
  4. Adamantina/SP
  5. Concórdia/SC

Cidades pequenas:

  1. Peritiba/SC
  2. Rodeio Bonito/RS
  3. Dois Lajeados/RS
  4. Tunápolis/SC
  5. Lacerdópolis/SC

Como funciona o índice que escolhe as melhores cidades para aposentados?

Para identificar as melhores cidades para aposentados, o IDL se apoia em três grandes dimensões: Saúde, Socioambiental e Economia.

Na área da saúde, são levados em conta fatores como número de profissionais disponíveis, estabelecimentos de atendimento, procedimentos ambulatoriais e hospitalares, além de mortalidade por doenças crônicas.

São Lourenço (MG)São Lourenço (MG) fico em primeiro lugar entre as cidades médias – Foto: Reprodução/ND

Esses pontos mostram se a cidade está equipada para cuidar de uma população com 60 anos ou mais, faixa etária que exige atenção médica constante.

No aspecto socioambiental, entram no cálculo indicadores que impactam o dia a dia dos idosos, como carga tributária, mortalidade por causas não naturais (como quedas e acidentes de trânsito), conectividade digital, engajamento cívico e até aprendizado contínuo.

Uma cidade que oferece espaços seguros, internet acessível e oportunidades de participação comunitária tende a ser mais acolhedora para quem está aposentado.

Já na dimensão econômica, o índice considera a produção de riqueza municipal (PIB per capita), a representatividade da população idosa, o poder de compra das aposentadorias e a vulnerabilidade social.

Peritiba (SC)Peritiba (SC) liderou entre as melhores cidades pequenas – Foto: Reprodução/ND

Ou seja, cidades com aposentadorias mais robustas, menos endividamento público e boa segurança financeira tendem a proporcionar melhores condições de vida.

O que significa ser uma cidade amiga do idoso?

Mais do que boa infraestrutura, as melhores cidades para aposentados são aquelas que pensam em inclusão e bem-estar.

Isso significa ruas acessíveis, calçadas seguras, transporte público adaptado, espaços verdes e culturais, além de programas que incentivem a convivência social.

Outro ponto importante é a conectividade. Estar conectado hoje vai além do lazer: garante acesso a informações, serviços bancários e até consultas médicas à distância. Nesse aspecto, municípios que investem em internet de qualidade saem na frente.



Fonte ==> NDMais

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