Vice-presidente Geraldo Alckmin chamou Itajaí de “Itajaú” durante cerimônia de lançamento da fragata Jerônimo de Albuquerque
Enquanto representava o Planalto na cerimônia de batismo e lançamento da fragata Jerônimo de Albuquerque, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) cometeu uma gafe ao chamar Itajaí, cidade do Litoral Norte catarinense, de “Itajaú”.
O ato falho ocorreu logo no início do discurso, feito na presença de outras autoridades catarinenses, imprensa e militares na manhã desta sexta-feira (8), na TKMS Estaleiro Brasil Sul.
“Uma alegria estar em Itajaú, a capital nacional da indústria naval, e reunimos-nos hoje neste estaleiro onde aço, engenharia e compromisso se unem em torno de um propósito maior: fortalecer a soberania marítima e ampliar os pilares do desenvolvimento do país”, falou no início do discurso.
Apesar do ato falho, na primeira vez em que se referiu à cidade, Alckmin acertou o nome ao saudar o vice-prefeito de Itajaí, Rubens Angioletti (PL).
Visita de Alckmin a SC
O vice-presidente esteve em Itajaí para a cerimônia comandada pela Marinha do Brasil, onde o segundo navio do Programa Fragatas Classe Tamandaré foi batizado. A cerimônia de batismo do primeiro navio, em agosto de 2024, contou com a presença do presidente Lula (PT).

A fragata F201 recebe o nome de “Jerônimo de Albuquerque”, em homenagem ao primeiro comandante de uma frota naval da Marinha nascido em território Brasileiro.
Ainda durante o discurso, que durou pouco mais de 10 minutos, Alckmin ressaltou a importância a produção própria de navios como a fragata. O navio integra o PFCT (Programa Fragatas Classe Tamandaré), considerado estratégico para a defesa da soberania nacional e integrante do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

“Navios construídos em território nacional posicionam o Brasil como fornecedor de soluções integradas em construção, capacitação e suporte tecnológico, abrindo caminhos para novas parcerias e para uma pauta exportadora de maior valor agregado”, disse.
“Ao mesmo tempo, fortalece a autonomia estratégica indispensável à proteção das rotas que sustentam nosso comércio exterior e atuação em missões de cooperação marítima”, continuou.
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