São José segue vacinando os grupos prioritário contra a influenza; O imunizante está disponível em todas as 26 Unidades Básicas de Saúde (UBSs)

Foto: Divulgação/PMSJ

Município já alcançou 55% de cobertura vacinal, mas reforça a necessidade de ampliar a adesão da população

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A Prefeitura de São José, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, segue vacinando os grupos prioritários contra a influenza, de rotina e especiais, conforme determinação do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde. A vacinação é direcionada prioritariamente para os públicos mais vulneráveis, garantindo maior proteção contra complicações da doença.

O imunizante está disponível em todas as 26 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Até o momento, São José já alcançou 55% de cobertura vacinal, um dos melhores índices da região. Apesar do avanço, a Secretaria Municipal de Saúde reforça a necessidade de ampliar a adesão para que a proteção alcance mais pessoas.

Para o gerente de Imunização, Francisco Reis Tristão, a participação da população é fundamental. “Todos os cidadãos incluídos nos grupos prioritários devem comparecer às unidades de saúde para receber a vacina contra a influenza. A adesão é essencial para garantir a proteção individual, reduzir complicações da doença e contribuir para a segurança coletiva do município.”

Os casos de influenza seguem sendo registrados em São José e na região. A única forma eficaz de prevenção continua sendo a vacinação, que protege contra as complicações da doença e reduz significativamente o risco de hospitalizações. “Por isso, é fundamental que todos os integrantes dos grupos prioritários procurem a unidade de saúde para se vacinar”.

Entre os grupos de rotina, estão crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; idosos com 60 anos ou mais. Já entre os grupos especiais, a imunização é voltada para povos indígenas e quilombolas, pessoas em situação de rua, trabalhadores da saúde e professores, forças de segurança, salvamento e armadas, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo, portuários e correios, população privada de liberdade e funcionários do sistema, adolescentes e jovens (12 a 21 anos) em medidas socioeducativas e pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais.



Fonte ==> Semanario-SC

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